4 mudanças práticas geradas pelo eSocial na rotina das empresas

Lidar com variados processos burocráticos é uma rotina comum dentro das empresas. Pensando em facilitar o dia a dia dos empregadores e garantir os direitos dos trabalhadores, além de evitar fraudes e ilegalidades recorrentes, o Governo Federal criou o eSocial em 2014.

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Trata-se de uma ferramenta eletrônica, parte do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), cujo objetivo é unificar a prestação de informações sociais das empresas aos órgãos governamentais, nos âmbitos trabalhista, fiscal e previdenciário. Em outras palavras, é um banco de dados único que reúne, valida e distribui dados referentes aos funcionários, desde alterações salariais até comunicação de acidentes de trabalho.

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Para entender os impactos do eSocial na rotina das empresas, principalmente no setor de RH, preparamos esse artigo com 4 mudanças práticas geradas pela ferramenta. Confira!

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1. Produtividade e eficiência da equipe de RH

A função da equipe de Recursos Humanos (RH), como o próprio nome sugere, é lidar com pessoas. Essa tarefa, entretanto, muitas vezes é dificultada pela enorme quantidade de processos burocráticos e complexos associados ao setor.

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Nesse caso, a adoção de uma ferramenta como o eSocial é um excelente modo de simplificar as atividades e torná-las mais eficientes. Agora, por exemplo, as empresas não precisam mais encaminhar documentos a diferentes órgãos de fiscalização (Ministério do Trabalho, INSS, Caixa Econômica Federal etc.): todos os dados são cadastrados em uma única plataforma.

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2. Integração dos setores

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Outra mudança significativa que o eSocial traz para as empresas é a necessidade de ampliar a integração entre os diversos setores. Dado o volume de informações e processos envolvidos na rotina da organização, quanto maior essa integração, mais fácil é para os funcionários gerarem dados precisos que cumpram as exigências da ferramenta, como prazos e padrões.

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Além do mais, agora a prestação de informações deve ser feita no momento em que os processos acontecem. Isso reforça a importância de uma interligação entre diferentes áreas da empresa para que não haja inconsistência nas atividades.

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3. Mudanças na folha de pagamento

eSocial também gera impactos na folha de pagamento dos funcionários. A partir de agora, o envio de informações referentes ao cadastro dos trabalhadores – salário, abonos, descontos, horas extras etc. – deve ser feito antes da emissão do documento no final do mês civil, o que, na prática, representa prazos mais apertados.

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Assim, as empresas devem adotar ferramentas capazes de modernizar os processos de trabalho, a fim de evitar multas. Para os trabalhadores, é a garantia de seus direitos fundamentais, como a computação das horas extraordinárias.

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4. Fiscalização, acesso e controle em um só lugar

Os dados referentes aos trabalhadores são inseridos apenas uma vez na plataforma do eSocial, gerando apenas uma guia e excluindo vários tipos de documentos, como DIRF, RAIS, PPP e CAT. Isso significa que os dados podem ser “manuseados” onde e quando for preciso por qualquer um dos integrantes do sistema.

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Além do acesso, a ferramenta eletrônica garante a organização, a fiscalização, o controle e a comparação das informações em um único lugar. Também reduz consideravelmente a quantidade de papéis antes necessários ao andamento dos diversos processos burocráticos, gerando economia de recursos.

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Redação: Blog Contabilidade Cidadã

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