O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a decisão após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu um recuo na medida.
O objetivo do governo agora é reforçar a fiscalização e taxar empresas, especialmente as asiáticas, que fracionam encomendas e falsificam remetentes de pessoas físicas para obter a isenção.